lunes, 22 de abril de 2019

A Crush, la pasta te aplasta -Luísa Sonza: “Gostaria que nós mulheres não tivéssemos que ser fortes” ,. / PUERTA CON PUERTA CANAL EXTREMADURA - Casas que aprovechan el calor de sus ocupantes,. / Trastos y tesoros - CANAL EXTREMADURA - El primer día en la Policía Local ,.

TITULO: A Crush, la pasta te aplasta - Luísa Sonza: “Gostaria que nós mulheres não tivéssemos que ser fortes” ,.
 

  El viernes -26- Abril a las 22:00 por La 1, fotos.


Luísa Sonza: “Gostaria que nós mulheres não tivéssemos que ser fortes”,.

Prestes a lançar seu primeiro álbum, a cantora gaúcha, que deu os primeiros passos na carreira aos sete anos, diz que o apoio de outras mulheres a ajudou a superar a exposição involuntária de fotos suas seminua nas redes sociais,.

A cantora Luísa Sonza na redação do EL PAÍS Brasil.
 
A cantora Luísa Sonza na redação do EL PAÍS Brasil.
Ela tem a língua afiada e canta que não está nem aí para o que pensam ou falam dela, apesar de ser constantemente observada por seus 18 milhões de seguidores nas redes sociais. A postura e a fala da cantora Luísa Sonza (Tuparendi, Rio Grande do Sul) expressam uma maturidade para além dos seus 20 anos e da imagem de menina da roça, como ela mesma se define – ou colona, como dizem os gaúchos. Com um single recém lançado (Pior Que Possa Imaginar, com mais de 10 milhões de visualizações) e prestes a apresentar seu primeiro álbum, a cantora parece manter os pés no chão. "Eu não sonho muito, só tenho metas e objetivos", disse ela em visita à redação do EL PAÍS Brasil para conversar sobre carreira, música pop e feminismo.
Mas outro assunto se impõe na conversa com Luísa. A cantora foi vítima de um crime virtual, quando fotos suas seminua foram expostas sem o seu consentimento no Instagram. A cantora acordou no meio da noite com ligações de familiares e amigos para informar sobre o ocorrido e reagiu imediatamente, falando com naturalidade, ainda que emocionada, sobre o assunto: "Meninas que passam por isso, não se abalem. Sei que é ruim, é difícil, todo mundo vai falar, mas não deixem isso abalar vocês", aconselhou nas redes sociais, no mesmo dia do vazamento. Foi uma resposta pública enquanto superava o abalo que viveu. “O apoio que recebi de outras mulheres me ajudou a lidar com aquele momento, me lembrou que temos que nos colocar muito no lugar da outra. Hoje, sinto-me mais madura e vejo que minhas mensagens a favor da equidade de gênero vão pelo caminho certo", acrescenta.
Com uma trajetória na música que começou aos sete anos, quando cantava no Centro de Tradições Gaúchas de sua cidade, Luísa foi convidada a integrar a Banda Sol Maior, com a qual trabalhou durante uma década. Em 2014, criou um canal no YouTube para publicar versões das músicas de seus artistas favoritos e transformou-se na rainha dos covers. Em 2017, conquistou inclusive o Prêmio Multishow nessa categoria. A visibilidade online também rendeu-lhe a pecha de influenciadora digital, ainda que ela diga que é algo que nunca buscou. "Este ano já começou de uma maneira muito diferente, as pessoas já me veem como cantora. Acho que pelo menos 90% da minha base de seguidores já me conhece assim, porque a música tomou uma proporção maior do que qualquer outra coisa", comemora.
O reconhecimento, no entanto, não veio de repente. Como ela mesma conta, cada passo da carreira foi cuidadosamente pensado pela jovem, como "uma escadinha": seu primeiro objetivo foi ganhar o prêmio de cantora cover para poder deixar em segundo plano o papel de influencer. O que ela queria mesmo era começar a cantar suas próprias composições. "Sempre deixei claro que os covers eram uma porta de entrada para um trabalho autoral. O Prêmio Multishow, que é por votação popular, foi um termômetro muito bom, já que me fez entender que teria uma base grande de fãs para escutar minhas músicas", diz ela.
A cantora Luísa Sonza.
 
A cantora Luísa Sonza.
Quando recebeu essa validação, Luísa já tinha fechado contrato com a gravadora e estava pronta para cantar frases como "não deixem te dizer o que deve fazer" (música Boa Menina). Mensagens de cunho feminista, a favor da igualdade de gêneros e da desconstrução do papel tradicional da mulher na sociedade são temática constante em suas composições, sejam elas baladas mais românticas ou de pop dançante. E esse posicionamento não é uma estratégia de construção de imagem. "Eu transmito o que aprendi em casa. Sou de uma família de mulheres. Meu avô foi assassinado quando minha mãe tinha 14 anos e minha vó criou três filhas sozinha. Sempre vi a força delas e, mesmo sem saber, elas me transmitiram essa consciência. Tudo o que eu prego, devo a elas, aprendi com elas", diz.
Luísa acredita que foi a consciência feminista que a ajudou a enfrentar o crime virtual do qual foi vítima no início do ano. "Ali vi o quanto o feminismo é importante", lembra ela, três meses depois.  Luísa também sente-se mais fortalecida e grata por "ter voz para mostrar àquelas que não têm as mesmas oportunidades" que ela que podem "sentir-se fortes para lidar com as coisas que a vida joga". No entanto, pondera: "Gostaria que nós mulheres não tivéssemos que ser fortes, não assim".
Para uma pessoa reservada, de uma cidadezinha de 6.000 habitantes – "onde todo mundo conhece todo mundo" –, e que não gosta de demonstrar suas "fraquezas e vulnerabilidade", ela considera que reagiu bem à exposição indesejada. "Sempre tive muita vergonha e muita insegurança até para compor. Comecei com 13 anos, mas só fui mostrar uma letra para uma amiga aos 17. Era uma vergonha absurda", comenta, ao lembrar que, na escola, era alvo das piadas dos colegas por cantar. "Estávamos a oito horas de Porto Alegre, todo mundo sabia que o sonho estava distante demais". 
A primeira música autoral que mostrou ao público foi Olhos Castanhos, escrita para o marido (então namorado), o humorista e youtuber Whindersson Nunes – e essa é a única vez  na entrevista de 40 minutos em que ela menciona o nome do amado, ainda que as fotos de vídeos em que trocam carinhos sejam abundantes nas redes sociais. "Ainda me preocupo em expor meus sentimentos assim", diz. Foi com Whindersson que a menina do mato mudou-se há um ano e meio para São Paulo, onde afirma sentir-se à vontade. "Sempre quis isso, sempre gostei de ter uma vida agitada, então estou ótima". Às vezes, no entanto, ela procura a natureza para reconectar-se ou trabalhar. O futuro álbum, ainda sem nome e faixas definidas, foi gravado no estúdio de Elba Ramalho, em meio à mata atlântica do Rio de Janeiro.  A sonoridade predominante continuará sendo o pop, mas ela garante que, no futuro, quer fazer blues. "É um ritmo que sempre me influenciou muito, comecei a tocar violão e gaita por conta do blues", revela.
Depois do lançamento do primeiro disco, virá a primeira turnê e mais um turbilhão de novidades na vida da jovem de 20 anos. Mais um degrau na "escadinha de suas metas". Ela diz estar preparada, afinal, um dos seus lemas parece ser este: "Não precisamos falar tanto, precisamos fazer mais"

TITULO:  PUERTA CON PUERTA CANAL EXTREMADURA -Casas que aprovechan el calor de sus ocupantes,.

Casas que aprovechan el calor de sus ocupantes,.

Simulación del resultado final de la vivienda, que se espera que esté finalizada antes de que acabe 2019. foto,.

Simulación del resultado final de la vivienda, que se espera que esté finalizada antes de que acabe 2019. :: pakopí/Desde enero está en construcción en Las Vaguadas la primera vivienda de la región que opta a la certificación PassivHaus,.


Todavía es un esqueleto de hierro, ladrillos y hormigón al que le falta más de medio año para tomar su aspecto definitivo y algo de tiempo más para poder ser habitada. Sin embargo, en el cartel situado a la entrada de la obra de la casa, que se está levantando en la urbanización Las Vaguadas de Badajoz, ya se puede leer 'Vivienda unifamiliar Passivhaus'. Se trata de la primera de Extremadura, según confirman desde la Plataforma de Edificación Passivhaus (PEP).

Esta forma de construir surgió en Alemania a principios de la década de los 90 y tardó 20 años en llegar a nuestro país, donde se ha extendido, principalmente, por la zona norte. Ahora Extremadura se suma a las llamadas casas pasivas.
Su objetivo es reducir el consumo energético que tienen los edificios y, por tanto, las facturas que pagan sus propietarios. Igualmente, con ello, se contribuye a la sostenibilidad del planeta. «Passivhaus requiere un 90% menos de energía», afirma Esteban Gamero, arquitecto de esta vivienda, que añade que el 10% restante se puede conseguir mediante el calor del sol, el de las personas que la habitan o el de los electrodomésticos y equipamientos que funcionan en su interior. Para lograrlo adquieren especial relevancia la orientación de la vivienda y el aislamiento de la misma.
Ajustarse al método supone una inversión un 10% superior a la de otra obra, dice el arquitecto
Nada se desaprovecha gracias a su sistema de ventilación, que sirve para calentar o enfriar, en función de las necesidades, el aire que entra en el edificio. Lo hace mediante intercambio de temperatura con el aire que se expulsa. «Las casas pasivas mantienen una temperatura constante ya sea invierno o verano», apunta este arquitecto, que es uno de los profesionales extremeños asociados a la PEP.
Esta organización es una entidad sin ánimo de lucro que nació en 2008 en España. Su intención es promocionar un estándar de construcción que «exige alcanzar unos requisitos pero sin imponer ninguna tipología, sistema o material en concreto», tal y como explican sus propios responsables.
Esto quiere decir que para obtener la certificación, las construcciones deben pasar una serie de exámenes una vez finalizada la obra. Las pruebas analizan, entre otras cuestiones, la envolvente del edificio y las carpinterías exteriores o el mencionado sistema mecánico de ventilación controlada, con la que se recurre a la «recuperación de calor de alto rendimiento», comentan desde la plataforma.
Las edificaciones pasivas necesitan un 90% menos de energía gracias a su aislamiento y orientación
De esta forma se asegura una «calidad óptima del aire sin perder ni el frío ni el calor interior», señala Gamero, que también tiene en construcción las primeras dos viviendas pasivas de la provincia de Cádiz. En concreto, en Zahara de los Atunes.
Las auditorías para la certificación también se desarrollan durante el proceso de construcción. Los cálculos se repasan durante el diseño y a lo largo de la ejecución de la obra se revisan los materiales utilizados. En este aspecto, las puertas y ventanas de altas prestaciones térmicas, en muchos casos con triple acristalamiento, se instalan en muchas ocasiones.
El método tiene una base matemática y las características de los aislamientos, por ejemplo, varían dependiendo del clima en el que se ubique el edificio. Así, mientras que en la ciudad de Barcelona los grosores de aislamiento de los cerramientos verticales, cubierta y solera serán de quince, diez y un centímetro, respectivamente, en Murcia esas cifras tendrán cinco centímetros en los dos primeros casos y cero en el último. En la casa que se está construyendo en Badajoz las medidas son de 14, 26 y 10, aunque se debe tener en cuenta que estos grosores también dependen de los materiales utilizados.

Precio

Adaptarse a los estándares Passivhaus encarece la obra. Los responsables de la PEP cifran entre un 3% y un 5% el aumento del presupuesto para los edificios plurifamiliares y entre un 5% y un 8%, en el caso de los unifamiliares. Gamero va un poco más lejos y aporta, en base a su experiencia, que la media está más cercana al 10%. También se elevan un poco esos porcentajes a la hora de la rehabilitación, aunque es algo que depende del tipo de edificio a reformar.
En ambos casos, desde la plataforma se considera rentable la inversión, ya que el ahorro en el consumo energético hace que se amortice en un periodo de tiempo relativamente corto. «Para hacernos una idea, el consumo en climatización sería de unos 70 euros al año para un piso de 70 metros cuadrados, sin tener en cuenta los impuestos o los gastos fijos», remarcan en la PEP.
La última Encuesta de Presupuestos Familiares que publicó el INE (Instituto Nacional de Estadística) recogía que el gasto medio por electricidad en los hogares españoles superaba los 745 euros al año y Gamero detalla que este gasto se quedaría en el 10% de esa cantidad en las edificaciones pasivas.
Actualmente, de este tipo de viviendas hay 82.000 metros cuadrados construidos y certificados en España, de los que el 10% son rehabilitaciones. Además, hay otros 85 proyectos activos que suman 280.000 metros cuadrados. «Extremadura siempre llega tarde, pero creo que los edificios eficientes son el presente y el futuro», entiende Gamero, que avanza que los mismos propietarios han comprado otra parcela en la misma urbanización pacense para construir otra casa pasiva.

TITULO:  Trastos y tesoros - CANAL EXTREMADURA -El primer día en la Policía Local ,.

El primer día en la Policía Local,.

Los nuevos agentes posan junto a Rubén Muñoz y Toni Mesas en la inspección de Valdepasillas. / C. MORENO
Los nuevos agentes posan junto a Rubén Muñoz y Toni Mesas en la inspección de Valdepasillas. foto,.

Los nueve agentes que aprobaron la oposición se incorporan a sus puestos,.


La Policía Local de Badajoz ha recibido esta semana a siete agentes en práctica que obtuvieron plaza en el último concurso convocado por el Ayuntamiento de Badajoz para reforzar el servicio. En ese mismo proceso aprobaron otros dos agentes que ya trabajaban en otras plantillas policiales, por lo que su incorporación se realizó en enero sin período de prácticas previo.
El superintendente jefe, Rubén Muñoz, ha confirmado que la ganancia real es de 11 policías, puesto que a los nueve seleccionados por oposición se sumaron otros dos que consiguieron plaza por el sistema de movilidad.
Los cuatro que ya eran policías se integraron en el servicio entre diciembre y enero. A ellos se suman ahora los siete agentes en práctica, que desde el lunes están rotando por los servicios con los que cuenta este cuerpo policial.
La formación se prolongará durante diez semanas y se suma a los tres meses y medio que ya han pasado en la Academia de Seguridad Pública de Extremadura, donde han adquirido los conocimientos teóricos y prácticos que se exigen en esta profesión.
Esos siete agentes formaban parte de los grupos de policías que durante las últimas semanas han sido vistos en los cruces más conflictivos de la ciudad haciendo prácticas de regulación del tráfico.
Concluida esa etapa académica, ahora realizarán prácticas reales en los distintos departamentos con los que cuenta la Policía Local de Badajoz: sala de telecomunicaciones 092, equipo de atestados de tráfico, unidades de proximidad, guías caninos...
El más joven de los agentes que se han incorporado tiene 26 años y el mayor ha cumplido 36. «Antes ingresaban en el servicio con 29 o 30 años, pero ahora son mayores, casi todos con título universitario».
Es el caso de Pablo Paz Corbelle, licenciado en Economía por la Universidad de Extremadura. Vive en Badajoz, tiene 36 años y ha conseguido la plaza tras presentarse a otros dos concursos en los que ocupó los primeros puestos. «Siempre me ha llamado la atención este trabajo porque tiene un contenido muy social. Espero poder realizar un servicio del que se beneficie el ciudadano».
En sus primeros días como agente en prácticas ha desarrollado su labor en la centralita del 092. «Estoy impresionado por la tecnología con la que está dotada la sala de comunicaciones», confiesa.
Algo más joven es Joaquín Pérez Valero. Procede de Almendralejo, tiene 30 años y estudió Administración y Dirección de Empresa, una especialización que ha dejado aparcada para incorporarse a un trabajo que le ofrece más estabilidad. «Con la crisis ha sido más difícil aprobar una oposición porque muchos jóvenes estaban buscando un trabajo estable. Yo hice ADE, pero siempre he tenido esta vocación que servicio público».
En enero llegaron dos que ya habían trabajado en este puesto y ahora ingresan los siete que han pasado por la Academia de Seguridad
Aunque todavía es pronto para tomar una decisión, Joaquín ya expresa su deseo de incorporarse a la unidad de atestados. «Me han gustado siempre el Código Penal y los delitos contra la seguridad vial, es un campo que me atrae».
«Es enriquecedor recibir nuevos compañeros -afirma Alicia Martín García, una de las agentes que han acompañado a los policías en formación-. Yo recuerdo que cuando ingresé en la Policía Local con 26 años era una persona muy distinta. A mí me han enriquecido mucho estos 21 años de trabajo, he madurado y he tomado conciencia de muchas realidades distintas en las que es fundamental el trabajo que hacemos».
«Los policías que se incorporan ahora vienen muy preparados, con mucha formación. Son muchos años preparando oposiciones y eso hace que los conocimientos con los que llegan sean muy útiles en el que trabajo que realizan», destaca Rubén Muñoz.
Toni Mesas, segundo jefe de este cuerpo policial, insiste en la importancia de la formación. «Es importante que todos los agentes vayan pasando por las distintas unidades para conocer cómo funcionan. La preparación que traen y la experiencia que adquieran les será muy útil en el futuro».

 

No hay comentarios:

Publicar un comentario